O Instituto Zumbi dos Palmares, representado pelas rádios Difusora AM e Educativa FM, cumpriu o planejado e alcançou os objetivos ao encerrar hoje as entrevistas com os candidatos ao governo de Alagoas.
O último a ser entrevistado foi o candidato pelo PSOL, Mário Agra.
Por motivos técnicos e profissionais, não foi possivel este blogueiro acompanhar a entrevista completa. Então não poderá opinar ou comentar sobre a mesma.
Para manter a ética e não comenter uma injustiça eleitoral, de expôr idéias de um candidato e não de outro, será encaminhada aqui uma matéria publicada no site Gazeta Web, sobre as propostas e a entrevista cedida pelo candidato à TV Gazeta.
Fico grato e agradeço aqueles que acompanharam, durante uma semana, os comentários sobre as entrevistas com os candidatos.
Segue abaixo a matéria retirada do site GAZETA WEB:
Mário Agra defende permanência do homem no campo
Primeiro entrevistado nesta segunda-feira (16), o candidato ao Governo do Estado pelo PSOL, Mário Agra, apresentou suas propostas ao programa AL TV 2ª edição, que promove, durante toda esta semana, uma série de entrevistas entre os concorrentes ao comando da gestão estadual.
Durante a sabatina, Mário Agra afirmou que teria como prioridade, caso eleito, questões como a segurança, melhorias de salários aos servidores, saúde, educação e agricultura. O combate à violência, segundo Agra, requer uma melhoria nos recursos destinados à segurança pública.
Embora tenha sido destacada a degradação da caatinga e as desgastadas condições de sobrevivência no meio rural, o candidato também defendeu a permanência do homem no campo para evitar descontrole populacional nas cidades. Ao ser questionado a respeito de seu posicionamento diante dos desastres que ocorreram em Alagoas há pouco mais de um mês, Agra disse ser necessário solucionar os problemas relacionados ao assoreamento dos rios, a fim de evitar novas incidências de enchentes.
Para trazer recursos ao Estado, Agra acredita que é necessário cobrar aos devedores. “Existe uma dívida monumental com o Estado. Resta saber quem deve e o que o Estado tem a receber para, assim, convertermos esses recursos em melhorias”.
Fonte: Gazetaweb.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário