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quinta-feira, 29 de julho de 2010

Malhação ID: Conheça Bruno Gissoni, o mais novo astro teen

Apesar do sucesso de Fiuk como protagonista de 'Malhação', a Globo já encontrou seu substituto. A nova temporada, que estreia em agosto, traz Bruno Gissoni como protagonista. Ele vai interpretar Pedro, um DJ vindo da periferia que consegue uma bolsa no colégio Primeira Opção após brilhar na prova de seleção. Apesar da origem pobre, ele vai tirar de letra a diferença social e logo se enturmar com os outros alunos.



Bruno já está fazendo grande sucesso e criando inúmeros fãs, já somando quase dois mil seguidores em seu perfil da rede social Twitter.

Saiba um pouco mais sobre Bruno. Leia a entrevista feita por este blogueiro:

Victor Brasil: - Resumindo Bruno Gissoni em 140 caracteres:
Bruno Gissoni: - Um moleque muito extrovertido, amigo e companheiro, que sofre, às vezes, por amor também.
Victor Brasil: - O que mais gosta de fazer?
Bruno Gissoni: - Ir para praia com os brothers, sair com a família e até uma boa balada.
Victor Brasil: - Muitos artistas para entrar para TV faziam teatro antes, com você foi da mesma forma?
Bruno Gissoni: - Sempre fiz teatro, até mesmo para perder a vergonha, mas acabei pegando gosto pela coisa e fui levando a sério meus testes e peças.
Victor Brasil: - E como se deu essa sua passagem para TV?
Bruno Gissoni: - Eu fiz três testes para esse personagem. Acho que pelo fato de ser DJ nas minhas folgas ajudou muito, cheguei a fazer algumas aulas também. Afinal substituir o Fiuk é algo dificil.
Victor Brasil: - Como será o seu personagem em Malhação ID? O que ele tem em comum com você?
Bruno Gissoni: - Será o Pedro, um bolsista que é DJ. Ele é muito parecido nessa parte comigo, mas de resto não somos muitos parecidos não.
Victor Brasil: - As gravações já começaram. Como está sendo o clima dentro dos estúdios?
Bruno Gissoni: - O melhor. Começamos a gravar sério essa semana. O clima é ótimo todo mundo já se adora e segue no twitte (risos).
Victor Brasil: - Você substituirá o Fiuk, que fez muito sucesso entre o público, principalmente o feminino. Com toda substituição vêm as comparações e as críticas. Como você pretende encará-las?
Bruno Gissoni: - Já fui alvo de críticas por isso, e até me estressei no começo. Mas como o próprio também foi no inicio, ele me deu algumas dicas para conquistar as fãs. E eu estou seguindo elas certinho, acho que está dando certo.
Victor Brasil: - Falando em Fiuk... no twitter já houve uma história entre as fãs do ator (as chamadas ‘fiuketes’) e você. Existe realmente essa ambição de querer superá-lo, já existiu contato entre vocês?
Bruno Gissoni: - Eu conheço o Fiuk antes mesmo dele fazer parte de Malhação, não eramos amigos e sim conhecidos, mas agora com toda essa mudança viramos amigos. Ele até me segue no twitter (risos). Mas a historia aconteceu e agora estou levando numa boa, sei que vou conquistar minhas fãs.
Victor Brasil: - Essa utilização do twitter já lhe proporcionou alguns fã-clubes. Até que ponto você acha que ele facilita a sua comunicação com os fãs e até que ponto ele prejudica a sua privacidade?
Bruno Gissoni: - Minha privacidade acho que em nenhum momento irá ser prejudicada. Mas o que é mais difícil no twitter é que todos querem atenção e eu quero dar essa atenção, mas não consigo, são muitos recados, um mais lindo que o outro. Se eu respondo um o outro fica chateado, mas eu tento da melhor forma. E os fã-clubes são lindos e muito simpáticos, mas algumas pessoas criam só para eu responder eles é meio estranho essa obsessão por alguém que ainda nem estreiou na TV, mas estou aprendendo.
Victor Brasil: - A pergunta que surge na mente das garotas quando se fala no protagonista de Malhação ID: Está solteiro?
Bruno Gissoni: - Se alguém me perguntasse isso ontem, eu diria na! Mas hoje, eu digo Sim.
Victor Brasil: - Quais são as suas expectativas para essa nova etapa da sua vida?
Bruno Gissoni: - As melhores! Nunca imaginei que seria dessa forma, mas está até agora sendo muito incrível, muito gostoso! Eu quero mais...
Victor Brasil: - Em 140 caracteres gostaria de deixar algum recado?
Bruno Gissoni: - Primeiro agradecer a você pela oportunidade e dizer que não faço média com a Banda Hori realmente gosto deles, mas gosto mais dos meus fãs.

VEJA TAMBÉM: Entrevista com Vivian Coutinho Clique aqui

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Novos Parceiros: Banda Resistência


Este Portal abre agora um sistema de parcerias.
A primeira parceria foi firmada na tarde da última terça-feira(27). Em contato com o cantor Daniel Maia, que lidera a Banda Resistência, o autor deste portal firmou um laço de duas vias.

Conheça um pouco a história dessa banda:

A Banda Resistência surgiu na cidade de Maceió/AL, em maio de 2007. Sua primeira formação iniciou-se pelos músicos Daniel Maia (guitarra base e vocal), Álvaro (contrabaixo) e João Paulo (bateria). Esses três deram o pontapé inicial compondo as primeiras harmonias e buscando a maturidade sonora entendendo o Reggae Roots como uma fonte ideológica de paz, amor e resistência.
Estava firmado desde o início, que a futura banda Banda Resistência teria estilo próprio, pois os primeiros integrantes já prezavam por um trabalho composto de músicas próprias carregadas de consciência política e de crítica à realidade.

A primeira música composta em junho de 2007 chama-se Essa é a idéia. Em sua letra percebe-se a manifestação da capacidade do ser humano de revolucionar e lutar contra as adversidades. Tudo é Possível, Passe de Magia e Astral abriram a primeira safra de composições. Nessa primeira fase encontra-se nas letras tentativas de se opor as opressões do sistema, com finalidade de estimular no ser humano a capacidade de conviver em união, desconhecendo armas que não sejam a paz e o amor.
Nascem os primeiros indícios do significado de resistência na história da banda quando sinais de combate às opressões são manifestados nas letras das músicas.

Resistência passou a ser uma palavra sagrada entre os componentes e quanto mais falada, mais aumentava o poder de análise do contexto em que estava firmada a união. Chegara o momento de analisar as raízes. Zumbi dos Palmares foi encontrado como principal símbolo da Resistência, pois pregava o fim da escravidão, proclamação da liberdade e justiça na terra alagoana. O título escolhido, Banda Resistência, foi se firmando devagar, e se constituindo nos momentos de dificuldades em que era necessário fazer a própria a resistência para dar continuidade ao trabalho musical.
A Banda Resistência fez seu primeiro show oficial em 24 de abril, na festa de Lançamento do Primeiro DVD da banda Vibrações. O evento foi realizado na casa de shows Metrópole Hall (Maceió/AL), e marcou a trajetória do grupo pela oportunidade de dividirem o palco com a atração internacional Dom Carlos (Jamaica), considerado lenda viva do reggae.

A partir de então a Resistência vem se apresentando com a formação completa em Maceió tendo um repertório repleto de músicas próprias e de covers internacionais.
Atualmente a banda se apresenta com a seguinte formação: Daniel Maia (vocal), Márcio Chaprado (guitarra solo), Jackson Maciel (guitarra); Álvaro Motta (contrabaixo), Luís Carlos (bateria), Cristiano (percussão) e Felipe Michel (teclados). O grupo também é constituído por músicos companheiros da corrente reggae Alagoas.

Saiba mais em: www.eutounaresistencia.blogspot.com

domingo, 25 de julho de 2010

Mamonas Assassinas: uma lenda que completa 15 anos



Há exatos 15 anos, nascia a banda Mamonas Assassinas. O primeuro e único Cd, lançado em 25 de julho de 1995 chegou a vender mais de um milhão de cópias naquele ano.

Antes de comemorar um ano de existência, Dinho, Bento Hinoto, Júlio Rasec, Samuel Reoli e Sérgio Reoli, em 2 de março de 1996, morreram em um acidente aéreo em São Paulo.

Com a mistura de ritmos, praticamente todas as faixas do "Mamonas Assassinas" se tornaram hits: "Pelados em Santos", 'Robocop Gay', "Sabão Crá-Crá", "Sábado de Sol", "Vira-Vira", "Chopis Centis", entre outras.

Em uma entrevista com o site PESIAEARTE, o considerado fã número 1 do grupo, deixou claro a tristeza de perder grandes ídolos da música brasileira tão cedo...

Como é ser fã do grupo Mamonas Assassinas?

*Thiago: Para mim é muito bom, pois foi uma fase memorável em minha vida e jamais esquecerei desse grande momento.


Fale um pouco da trajetória do Mamonas Assassinas?

*Thiago: No início era a Banda Utopia um rock sério que só tocava em Guarulhos/SP e tocaram durante 6 anos e depois resolveram mudar de estilo e fizeram um estrondoso sucesso em 1 único álbum. Só que no dia 02 de março de 1996, quando o grupo voltava de Brasília/DF o avião em que estavam se chocou contra a Serra da Cantareira e toda a tripulação morreu.

Como fã como foi sentir a perda do grupo tão prematuramente?

*Thiago: No dia do acidente eu chorei muito. Era criança, mas senti a perda. Era um domingo e no dia seguinte ao acidente eu recebi a notícia no Domingo Legal com o Gugu no aniversário de um conhecido.


Como foi o contato com os parentes de alguns dos integrantes dos Mamonas Assassinas?

*Thiago: Muito bom e sempre que os encontro é muito agradável essa experiência.


Existe algo inédito que poderá no futuro ser lançado referente ao grupo?

*Thiago: Foi lançado em 2009 um documentário sobre o Mamonas Assassinas em Guarulhos/SP e está previsto o lançamento da Tatu Filmes dos diretores Cláudio Khans e Maurício Eça com o título "Mamonas de Muvi" sem data de lançamento.


Deixe uma mensagem para posterioridade.

*Thiago: Os Mamonas Assassinas jamais serão esquecidos e estarão sempre nos nossos corações e pensamentos.

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Sono acumulado: Verdade ou mito?



O acúmulo de noites mal-dormidas não pode ser recuperado em um final de semana. A dica é tentar “adiantar” o sono antes, e não tentar recuperá-lo depois, caso você tenha pela frente uma semana de pouco sono.
Sono de ‘recuperação’ não ameniza efeitos de noites sem dormir.
Pode levar uma semana ou mais para que as consequências apareçam.

Uma pessoa pode “compensar” o sono atrasado dormindo até tarde nos finais de semana. Porém, compensar o sono atrasado não é tão simples quanto dormir até tarde no sábado.

Em estudos realizados ao longo dos anos, cientistas descobriram que pode levar uma semana ou mais para que as consequências cognitivas ou fisiológicas das noites mal-dormidas apareçam – até mesmo depois que as horas de sono aumentam.
Em um estudo do Walter Reed Army Institute of Research realizado em 2003, por exemplo, cientistas examinaram os efeitos cognitivos de uma semana de noites mal-dormidas, seguidas de três dias de sono de pelo menos oito horas por noite.

Os cientistas descobriram que o sono de “recuperação” não reverteu completamente pioras no desempenho em um teste de tempos de reação e outras tarefas psicomotoras, especialmente no caso de participantes que tinham sido forçados a dormir apenas três ou quatro horas por noite.

Atraso
Em um estudo similar, realizado em 2008, cientistas do Karolinska Institute, em Estocolmo, descobriram que, quando os participantes dormiam quatro horas por noite em cinco dias, e depois “tiravam o atraso” com oito horas por noite na semana seguinte, eles ainda apresentavam leves deficiências cognitivas residuais uma semana depois, embora eles não relatassem sonolência alguma.

No entanto, em outro estudo, também do Walter Reed Army Institute of Research, cientistas descobriram que as pessoas se recuperavam muito mais rapidamente de uma semana mal-dormida quando ela era precedida por uma semana de “acumulação”, que incluía dez horas de descanso.

Conclusão: é necessário mais do que uma noite com horas a mais de sono para tirar o atraso de noites mal-dormidas.

# Você acredita nisso ou é um daqueles que acha que não existe esse papo de acumular o sono? Vote na enquete ao lado =>

quarta-feira, 21 de julho de 2010

De Alagoas para o mundo


Com o mesmo número de quando jogava pelo Palmeiras, o camisa 10, Cleiton Xavier é apresentado ao Metalist Kharkov, da Ucrânia. A assinatura do contrato de quatro anos foi nesta terça-feira. O ex-jogador do Palmeiras afirmou não temer o clima frio da cidade de Carcóvia: "Acredito em uma adaptação rápida", disse.



Em uma conversa no último sábado, em Santana do Ipanema, Cleiton disse está ancioso para defender o novo time e que pretende voltar ao Brasil sempre que tiver um tempinho de folga.

É isso ai, de Alagoas para o mundo. Boa sorte Cleiton Xavier!

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Mídia e a memória coletiva


Antes de tudo, o que viria a ser essa memória coletiva?

A memória coletiva (termo criado por Maurice Halbwachs) é partilhada, transmitida e também construída por um grupo ou sociedade. De modo genérico, a memória é algo em permanente processo de transformação; aglutina-se, retira-se; confrontam-se lembranças de acordo com as transformações do indivíduo e de seu meio social.

Sendo assim...

A capacidade da mídia de criar mitos, e/ou memória coletiva, é inesgotável. Assim como o diretor de uma novela cria e desenvolve o papel do bandido-herói, os meios de comunicação assinam a criação de memoráveis situações protagonizadas por criminosos comuns. Estampam seus retratos nas primeiras páginas dos jornais por alguns dias, semanas ou meses, até que se tornam figuras ilustres e facilmente reconhecidas pelo público.

Dentro deste aspecto podemos destacar vários casos, como o de Eloá, dos Nardonis e o mais atual caso do goleiro Bruno, que estaparam e/ou estampam as primeiras páginas dos jornais e as principais notícias na televisão durante certo tempo. Assim, a mídia criou uma memória coletiva, fazendo com que todas as pessoas fixassem na memória o desenrolar do crime e o fim que este levou, obviamente da forma em que foram lançados à sociedade pelos mais diversos meios de comunicação. Desta forma o bandido se tornou a estrela do espetáculo, posição que só abandonou quando a mídia encontrou outro assunto/tema/personagem capaz de superar sua fama.

Deste modo, a mídia além de ter o poder de faz nascer mitos, ela também tem a capacidade de levá-los ao mais completo esquecimento, lançando-os às páginas de arquivos.

terça-feira, 13 de julho de 2010

Pena de morte: a favor ou contra?



Toda vez que a sociedade se depara com um crime de grande repercussão, principalmente se tiver requintes de crueldade, independente da história, invariavelmente, surge uma nova discussão sobre a legalidade da pena de morte, que é um tema que facilmente sofre influencia dos apelos emocionais.

Mas ao tratar deste assunto, é preciso ter certa cautela, pois a pena de morte é uma das mais controvertidas questões da atualidade, existindo um grande número de pessoas defensoras e contrárias.

Quando a sociedade está comovida emocionalmente, verifica-se que a pena de morte ganha campo, adeptos, simpatizantes e defensores ferrenhos. Estes defensores citam que há crimes tão hediondos que só a morte resolve; a sociedade não deve trabalhar para sustentar os criminosos e que só a pena de morte tem valor exemplificativo bastante para coibir a brutalidade.

De acordo com estudos realizados nos Estados Unidos, país que mais aplica essa alternativa de punição, em todos os países onde a pena de morte foi implementada, a criminalidade não caiu, apenas houve algumas oscilações, que não foram comprovadas se o motivo foi a aplicação desta pena. Ou seja, a conclusão deste estudo fere o argumento principal dos que defendem a utilização da pena de morte como punição, de modo a coibir a criminalidade.

Enquanto os defensores argumentam que a pena de morte coibiria a criminalidade, a parte da sociedade que é contra este tipo de punição defende a tese de que esta pena ao invés de diminuir a criminalidade, esta crescerá. Pois, se eventualmente o Estado condenasse uma pessoa à morte, as mesmas vozes que clamaram por essa morte, certamente se manifestarão pedindo clemência àquele condenado, sendo esta uma medida inócua, e que na prática nada resolve para frear o avanço da criminalidade.

Muitos são os argumentos usados pelas pessoas contrárias a essa pena. Entre eles, pode-se destacar a dimensão da falibilidade humana, ou seja, a dimensão da possibilidade do erro judiciário. Pois, a justiça dos homens não é uma justiça perfeita, absoluta ou divina, ela é vulnerável e falível, como falível é o homem. Sendo assim, se constasse na legislação brasileira a aplicação da pena de morte, haveria uma grande possibilidade de falha, podendo absorver o culpado e condenar inocentes, colocando a vida em jogo.

E agora Ricardo?


/ Charge por Diogo Salles.


E o fim do mês está cada vez mais próximo. Mas ainda segue indefinido o nome do próximo técnico a assumir a seleção brasileira. A responsabilidade só não é maior que o leque de cartas na mão do presidente da CBF, Ricardo Teixeira. Leonardo, Muricy Ramalho, Mano Menezes e Filipão, quem você prefere?

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Da África para Alagoas



Acabo de receber essa 'obra prima' feita por Edberto Ticianeli, meu excelentíssimo companheiro de classe. Se analisarmos a situação hitórico-política alagoana, o polvo passará fome, mas não escolherá nenhum dos candidatos.

Salvem o polvo Paul!

5 curiosidades sobre o ser humano

Nariz e orelhas nunca param de crescer

O tecido cartilaginoso, que forma o nariz e as orelhas, não deixa de crescer nem mesmo quando o indivíduo torna-se adulto. Daí porque o nariz e as orelhas de um idoso são maiores do que quando era jovem. A face também encolhe porque os músculos da mastigação se atrofiam com a perda dos dentes.

Por que a barriga faz barulho quando estamos com fome?

Sempre que o estômago prepara-se para receber alimento as paredes do abdome funcionam como um amplificador, contraindo-se. Este processo costuma acontecer nos horários em que a pessoa está acostumada a comer. Às vezes o barulho é tão forte que parece existir um monstro na barriga do "faminto".

Por que sentimos cócegas?

Sentir cócegas é uma reação de pânico que o homem adquiriu para defender-se, respondendo rapidamente ao perigo. Por isso, gera sempre uma risada nervosa e desconfortável. Quando uma aranha tentava escalar as pernas de um de nossos antepassados, eram as cócegas que o faziam perceber e expulsar o bicho sem precisar entender exatamente o que acontecia. De certa forma, podemos dizer então que as aranhas, escorpiões e insetos em geral são os responsáveis pelos ataques de histeria que alguns de nós sentem hoje ao ser cutucados pelos outros.

Por que é impossível fazer cócegas no próprio corpo?

Pessoas são incapazes fazer cócegas no próprio corpo (propositalmente) porque o cérebro prevê seus movimentos antes que eles aconteçam, excluindo a sensação de perigo e pânico que provoca as cócegas. Quando alguém nos cutuca, o corpo reage, tornando-se tenso. Já quando tocamos o próprio corpo, ele não demonstra reação. Algumas pessoas nunca o contraem pelo toque de outros e portanto não sentem cócegas. Resultados de pesquisas feitas por um grupo de cientistas da Universidade de Londres indica que o cerebelo é o responsável pelo monitoramento dos movimentos, impedindo a reação.

Roupas e cobertores não aquecem nosso corpo

Não há dúvida que você esquenta quando está embaixo de um cobertor, porém o calor é na verdade produzido pelo seu próprio corpo, que precisa manter-se aquecido internamente em 36°. As roupas grossas de inverno e os cobertores apenas impedem que o calor se esvaia, mantendo-o junto ao corpo por mais tempo. Justamente por sermos produtores de calor, e as roupas não, em riscos de hipotermia é aconselhável que as pessoas fiquem abraçadas, pois assim os corpos trocarão calor uns com os outros e não com o ambiente frio.

Loucuras de amor

Para quem tinha acabado de levantar a taça de campeão do mundo, nada mais justo. O goleiro Casillas não resistiu ao encontro com a namorada, a repórter Sara Carbonero, e a beijou enquanto ela tentava entrevistá-lo, pouco depois da volta olímpica da Fúria. Depois de agarrar a moça, ele saiu rapidamente, a caminho dos vestiários. Ela, desconcertada, ainda teve que seguir na transmissão da TV espanhola. Na primeira partida da Espanha, uma derrota para a Suíça, a presença de Sara na cobertura desta Copa foi criticada no país -- para muitos, sua proximidade era uma distração para o jogador. Depois deste domingo, no entanto, ninguém mais deve reclamar. Assista à cena no vídeo a seguir:

ASSISTA AQUI!!!


FONTE: Blog da Copa por Revista Veja

domingo, 11 de julho de 2010

A imagem que não foi mostrada


A poucos instantes de as seleções de Espanha e Holanda entrarem no gramado neste domingo, um torcedor invadiu o campo do Soccer City e quase pegou a taça da Copa do Mundo. Um segurança conseguiu evitar o problema maior ao dar um soco no homem, que carregava um gorro na mão e parecia querer colocá-lo no troféu.

As câmeras de televisão não mostraram o incidente, pois estavam de olho nos jogadores.

Uma imagem desagradável, mas inevitável. Nunca conseguem impedir a entrada de torcedores ''loucos''. Que no Brasil a segurança seja melhor.

sexta-feira, 9 de julho de 2010

E que venha 2014


Nunca vi um povo, como o brasileiro, apaixonado por futebol, ficar tão conformado com uma péssima campanha em uma Copa do Mundo. Parece que passou despercebido o fracasso da Seleção Brasileira na copa da África. O motivo? 2014 lógico. Isso mesmo, as pessoas, motivadas pela ansiedade de ver a Copa do Mundo de perto, acredita que o Brasil fracassou em 2010 para se superar em casa, na copa de 2014.

E esse evento nunca esteve tão próximo. O lançamento oficial da logomarca da Copa do Mundo Fifa 2014, na tarde da última quinta-feira(8), marca o início da contagem regressiva para a Copa no Brasil.

Em 2014 vamos receber o mundo, vamos ser os olhos do mundo. Boa oportunidade para fazer propaganda do que temos de bom e desmistificar muita coisa. Só espero que tudo não seja como a logomarca, que não só para mim, mas para muitos, não surpreendeu e não passa o que deveria passar: a alegria e a cultura brasileira.

E QUE VENHA 2014.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Vitimas dos 140 caracteres


Essa semana ocorreu mais um fato que terminou com a demissão de mais uma vítima de seus próprios comentários no Twitter.

No mundo

A CNN demitiu uma editora de noticiário do Oriente Médio por causa de uma mensagem no Twitter em que ela manifestava "respeito" por um ex-dirigente do Hezbollah morto no fim de semana. Octavia Nasr trabalhou durante 20 anos na emissora. No domingo, repercutindo a morte de uma das principais autoridades religiosas xiitas, ela escreveu no microblog: "(Fiquei) triste por saber do falecimento do Sayyed Mohammed Hussein Fadlallah ... Um dos gigantes do Hezbollah que eu respeito muito."


Parisa Khosravi, vice-presidente-sênior da CNN International Newsgathering, afirmou em um memorando interno que "teve uma conversa" com a editora e "decidimos que ela irá deixar a companhia".

"Ela não atendeu aos padrões editoriais da CNN. Este é um assunto sério que será tratado adequadamente", disse.

Fadlallah apoiou a República Islâmica do Irã e tinha contatos também com políticos xiitas do Iraque. Foi também líder espiritual e mentor do Hezbollah quando da sua formação em 1982. Os EUA e Israel consideram o Hezbollah como um grupo terrorista.

No Brasil

O jornalista Felipe Milanez, editor nada menos da National Geographic Brasil licensiada pela Abril, após se manifestar sobre uma matéria sobre índio da revista Veja, publicação da Abril, nas seguintes palavras: "Eu costumava ignorar a idiota Veja. Mas esse racismo recente tem me feito sentir mal. É como verem um filme da Guerra torcendo pros nazistas (sic)". Foi sumariamente demitido no mês de maio.

E agora, meus caros? CADÊ A LIBERDADE DE EXPRESSÃO? O que esses casos provaram que de maneira inconteste, é que toda e qualquer publicação (no Brasil ou no mundo inteiro) existe censura interna, a censura patronal.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Paul, o polvo profeta


Do aquário Sea Life em Oberhausen, Alemanha, saiu ontem mais uma previsão de Paul, o polvo adivinho, sobre o vencedor da meia-final entre a selecção espanhola e a germânica. E voltou a acertar.

O polvo escolheu entre duas caixas de comida, cada uma com uma bandeira - uma da Espanha e outra da Alemanha.

Como é habitual, Paul passeou pelo aquário até chegar à altura de escolher onde comer e acabou por preferir a caixa com a bandeira espanhola.

De recordar que, até agora, Paul não falhou. Previu as duas vitórias germânicas na fase de grupos, a derrota com a Sérvia e os dois triunfos ante Inglaterra e Argentina, nas quartas e oitavas-de-final.

Com 100% de aproveitamento na Copa do Mundo, o polvo-profeta segue sua trajetória de previsões sobre os jogos na África do Sul.

Agora só resta perguntar a ele quais serão os números sorteados na Mega-Sena, quem será o novo presidente do Brasil e por ai vai. #Ficadica

terça-feira, 6 de julho de 2010

Século XXI: uma nova figura masculina


Parece que de dez em dez anos os homens são atacados por uma nova identidade. Calma! Não se trata de uma fraqueza de caráter, mas sim de uma evolução natural dos tempos. Apesar de estar passando por um período de transição, o homem do século XXI sente-se inteiro. Deixou de esperar o sucesso vir de fora e agora busca dentro de si valores verdadeiros. Recuperou o bom humor para lidar com suas novas responsabilidades. Uma das grandes mudanças na vida desse homem é ter finalmente entrado em contato com o seu lado feminino, criando assim, uma nova figura masculina, o metrossexual.

A metrosexualidade é um fenômeno recente que tem renovado o conceito tradicional do homem. Quando se começou a ouvir o termo associou-se a aspectos relacionados com a sexualidade, por vezes interpretadas como sinônimo de homossexualidade. Mas na verdade, a metrosexualidade é um fenômeno que como tantos outros se manifesta na sociedade em constante evolução, é a “revolução” do homem das metrópoles, que se diz moderno e com amor próprio.


O típico estereótipo de macho está de certa forma a ser abandonado, e o que é engraçado é que o que vem ao de cima, é o assumir de aspectos da feminilidade por parte destes homens, de não terem problemas em fazer a depilação, irem com frequência ao cabeleireiro, e o assumirem perante os outros que ainda são conservadores e o apontam como uma “vergonha para os machos”.

Com o forte processo de influência social a exercer pressão sobre os indivíduos, este é um fenómeno que veio para ficar, a realidade é que existem cada vez mais homens metrosexuais, também os média sustentam este fenómeno, quer através da publicidade a produtos de beleza dirigidos exclusivamente a este segmento de mercado, quer através de programas que divulgam a imagem deste novo estereótipo masculino.

*Cristiano Ronaldo e David Beckham são os maiores exemplos desse novo modelo masculino*

Jornalismo e as novas redes sociais


O conceito de Mídias Sociais (social media) precede a Internet e as ferramentas tecnológicas – ainda que o termo não fosse utilizado. Trata-se da produção de conteúdos de forma descentralizada e sem o controle editorial de grandes grupos. Significa a produção de muitos para muitos. (Fonte: Wikipédia)

Os brasileiros são os internautas que mais acessam redes sociais no mundo. São 86% dos usuários de internet do país presentes nas comunidades virtuais, que passam cerca de cinco horas por mês nesses sites.

Por esse motivo, surgiu o interesse de saber um pouco mais sobre essas redes sociais como ferramenta de trabalho. A profissão da vez: Jornalista.

A entrevista foi feita com Bruno Cardoso que é bacharel em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo e graduado em Informática com Ênfase em Gestão de Negócios. Desde pequeno é obcecado por escrever e por tecnologia. Tem experiência na área de Comunicação, com ênfase em Redes Sociais, Território e Novas Mídias, atuando principalmente nos seguintes temas: comunicação, novas tecnologias da informação e comunicação, redes sociais e jornalismo e jornalismo digital. Em um bate papo realizado por email, o jornalista nos explicou o que viria a ser essas redes sociais e quais as relações que elas têm com o jornalismo na atualidade.

Ver antes o post "Novos números para o Jornalismo nas Mídias Sociais" clique aqui!

1- Acha que as redes sociais influenciam o jornalismo? De que forma?
Sem dúvida as redes sociais influenciam o Jornalismo. Existem inúmeros trabalhos acadêmicos sobre o assunto que abordam o tema de maneira mais precisa. Temos o Orkut e o Facebook como disseminadores de notícias e também como um ótimo local para encontrar pautas e procurar boas fontes.

2- Quais são as vantagens para o jornalismo?
São inúmeras. Primeiramente, a troca de experiência entre profissionais. Eu possuo no Facebook uma série de profissionais que ainda não tive a oportunidade de conhecê-los pessoalmente. Outro uso, conforme dito acima é a disseminação de informações. Eu divulgo uma informação para meus amigos e pelas redes sociais eles podem passar essa informação a frente e assim sucessivamente. Dessa forma, conseguimos atingir públicos que nem sabíamos da existência. E, às vezes, um simples tweet de 140 caracteres podem originar uma grande reportagem. Por que não? Além, é claro, da possibilidade de encontrar pessoas em qualquer parte do globo. As fontes podem fazer parte dessas redes sociais e é uma ótima forma de encontrar pessoas.

3- Na sua opinião, é importante os jornalistas estarem registrados em redes sociais, como o Twitter?
É muito relativo isso. Depende do público alvo do veículo aonde o jornalista trabalha. Acho interessante que os jornalistas utilizem as redes sociais para trocarem informações e conhecimentos, porém, não adianta divulgar informações no Twitter para um público que nem utiliza computadores. Gosto de dizer que a web 2.0 dá voz a todos, porém, tem que ver se alguém está disposto a ouvir você.

4- As redes sociais são mais canais de recolha ou distribuição de informação?
Ambos! É uma via de mão dupla.

5- Com o avanço da tecnologia e com as inovações das redes sociais, onde pode haver uma maior troca de informação entre jornais, pessoas, jornalistas, acha que neste novo mundo social, onde falar é chegar a qualquer pessoa em pouco tempo, a ética profissional do jornalismo pode ficar posta em causa? E mais afastada do seu método conceptual?
É importante que o veículo tenha uma política de uso das redes sociais. Boa parte dos protocolos profissionais que se empregam na redação digital são os mesmos adotados nos meios tradicionais. Porém, o meio digital contempla situações e necessidades que lhe são peculiares e as companhias jornalísticas deveriam orientar como seus profissionais deveriam se comportar diante delas.

6- O twitter tem sido uma das redes sociais mais faladas do momento. Todo o mundo fala neste novo meio de comunicação e hoje em dia vários pessoas e organizações estão registradas no twitter por exemplo. Desde cantores, a políticos, a professores, a atores. As informações são postas ao minuto por estas pessoas. Acha que o fato de haver pessoas públicas a atualizarem as informações no instante do qual se servem para se promoverem, ajuda o jornalista na recolha de informação e elaboração de noticias? O twitter pode ser visto como uma fonte/ ferramenta de trabalho?
Em primeiro lugar, eu considero o Twitter uma mídia social, não somente uma rede social. É muito complicada essa terminologia, porém, o Twitter, para mim, é mais um microblog do que uma rede social. Para ser rede, acredito que deva haver uma conexão maior. No Twitter, eu posso estar ligado a você e você não estar ligado a mim. Não há uma comunicação completa, que considero um requisito das redes sociais. Quanto à função no trabalho, ele pode sim ser uma fonte/ferramenta a ser utilizada. Sem sombra de dúvida. É como eu já disse, uma simples frase de 140 caracteres pode gerar uma grande reportagem. O Twitter é o ponto de partida.

7- Num meio tão vasto como o das redes sociais, que legitimidade é que estas redes têm na realidade? Quando se fala em legitimidade, fala-se na veracidade que estas redes e os seus utilizadores têm, porque muitas vezes são criadas falsas páginas com nomes de pessoas falsas. Por exemplo, há mais do que um twitter do Presidente da Republica. Como é que o jornalista consegue verificar a veracidade destas redes e das páginas que nelas existem?
Se o jornalista realmente quiser utilizar esse meio, ele tem que estar por dentro de tudo o que está acontecendo.Particularmente, como bom jornalista, eu desconfio de tudo o que leio. Nunca acredito em uma única fonte. É preciso ter um bom discernimento para não acabar falando bobagem. Como exemplo pego a campanha do “Cala Boca Galvão”, que alguns veículos estrangeiros divulgaram como uma campanha para salvar os pássaros da Amazônia. E aqui no Brasil temos várias situações parecidas. Mas, apesar da internet facilitar a falsa informação, isso já existia antes do surgimento dela. Falsas informações sempre existirão. Cabe ao jornalista saber filtrar a realidade da fantasia.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Dez centavos faz a diferença?


A partir de hoje a passagem de ônibus está dez centavos mais caro e passa a custar R$2,10 na capital alagoana. O aumento foi anunciado pela Prefeitura de Maceió na última sexta-feira.

Apesar do baixo reajuste, a diferença no final do ano é significativa, pois quem pega em média dois ônibus por dia (de segunda à sábado), tem um despesa mensal extra de R$4,80 e chegará ao final do ano com um desfalque de R$ 57,60.

O presidente da Associação dos Usuários de Transportes Coletivos, Joelson Messias da Silva, contou que não foi comunicado do aumento e anunciou que vai entrar com uma ação pública contra o reajuste.

Ele afirma que mais de 300 mil pessoas usam o transporte público em Maceió. "No Benedito Bentes tem gente andando pendurada no ônibus, e o veículo com a porta aberta, um absurdo. O transporte continua péssimo as pessoas andam de ônibus com menos que a quantidade mínima necessária", disse.

Na hora do troco

O problema também estará no repasse dos trocos. Pois, com o gigantesco número de passageiros do transporte público, o qual não tem a obrigação de andar sempre com uma moeda de 10 centavos no bolso, a escarsses de moedas nas gavetas dos cobradores já era uma realidade, e tende a piorar já que estes deverão ter média de noventa centavos de troco por passageiro.

sábado, 3 de julho de 2010

A prática do fair play


O fair play está claramente vinculado à ética no meio esportivo. Suas inter-relações com o comportamento considerado exemplar por um ser humano dentro e fora da prática competitiva se tornam cada vez mais incisivas. Isso acontece porque o esporte é um fenômeno que visa equilibrar a razão, a emoção e a espiritualidade do homem através do fair play. Logo, busca promover uma mobilização em prol do comportamento e do pensamento ético se seus envolvidos (Portela, 1999).

No entanto, uma outra forma para se assimilar de forma prática o ideal do fair play seria utilizando-a como uma espécie de educação para a reciprocidade, ou seja, identificar-se no adversário, observando que ele é uma pessoa tão importante para a prática esportiva quanto si. E, através dessa identificação, onde nos vemos no papel do oponente, o respeito aflora e surge o entendimento de que o vitorioso e o derrotado são condições instantâneas inseridas no cenário esportivo, e que podem mudar de posição em pouco tempo.

Um fato me despertou o interesse quanto a esse assunto! O atacante do Paraguai que não se conformou com a eliminação e sofria por ter desperdiçado a melhor chance do Paraguai no jogo contra a Espanha (penalti que ele perdeu no segundo tempo). Num exemplo de fair play, os espanhois abraçaram o jogador que chorava copiosamente ao fim da partida. Um exemplo para os demais!!

quinta-feira, 1 de julho de 2010

A frase de efeito mais discutida no dia

Foto: www.tudonahora.com.br


“Esses bandidinhos de m… irão sentir o peso da minha mão”.

Sim, está é uma frase 'recortada' do discurso do Senador e candidato ao governo de Alagoas, Fernando Collor de Mello. O poder de formulação de frases de efeito do ex-presidente é de tanta qualidade que o único discurso registrado com destaque pelos jornais, TVs e sites, hoje, foi o dele.

Após longo discurso, no qual pode-se destacar essa frase, elaborada e bem pensada, Collor fez o alerta: a segurança (leia-se insegurança) pública será o foco da sua campanha.

Mas essa história toda pode seguir em uma direção perigosa, considerando os aliados mais entusiasmados da candidatura do então senador.

Não, o ex-presidente não tem em seu histórico atos de violência, a não ser alguns momentos de fúria instantânea, que não precisam ser considerados. Mas, só para lembrar: Três dos principais "pontos" de apoio collorido, são acusados de crime a mando.

Tudo bem que dentre as coligações formadas no estado de Alagoas não há excessão quanto a ficha suja, todos tem um ''dedo podre''. Mas, o que se espera do discurso de um ex-presidente da República, é algo que passa bem longe do temeroso.
 
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