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sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Enquanto isso... no botequim


Depois de um mês das grandes turbulências, envolvendo o nome da ex-prefeita de Arapiraca, Célia Rocha (PTB) soltará o verbo diante do jornalista Plínio Lins, em entrevista ao "Conversa de Botequim". a ex-prefeita de Arapiraca e deputada federal eleita, Célia Rocha (PTB). A entrevista vai acontecer na choperia Rapa Nui, na orla da Ponta Verde, em Maceió.

Após um recesso devido à campanha eleitoral, a Conversa de Botequim está retornando. E para voltar em grande estilo, nada como conversar com a segunda deputada federal mais votada no estado, com  mais de 124 mil votos. Na ocasião, Célia deve revelar todos os bastidores e atritos por apoiar Teotônio Vilela à reeleição.

Não perca! A entrevista está marcada para próxima terça-feira (30).


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quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Daqui por diante...

Com mais intensidade após as eleições para governador, no último outubro, o assunto mais comentado, com um ar de especulação, é a eleição para prefeitura de Maceió, em 2012. Não se sabe nem o que está por vir no amanhã, mas há toda uma montagem para construir maneiras para decifrar um futuro tão distante e incerto.

Os nomes mais citados por sites de notícias, e “boca a boca” da população, são: Ronaldo Lessa (ex-governador de Alagoas, que foi derrotado em 2010 pelo atual governador Teotonio Vilela Filho, no segundo turno), Rui Palmeira (Dep. Federal eleito, e possível surpresa do PSDB), Givaldo Carimbão (xxxxx) e a mais provável de todas, Heloísa Helena (vereadora por Maceió, derrotada ao senado por Benedito de Lira).

Outros nomes circulam pela capital alagoana, de esquina à esquina, como o do deputado federal, Maurício Quintella (o queridinho dos jovens) e Judson Cabral (maior representação do PT no estado). Além, é claro, do presidente da câmara dos vereadores de Maceió, o ex candidato a vice de Collor, Galba Novaes.

Caberia aqui, inúmeros nomes que querem chegar ao topo da capital de Alagoas. Mas, mesmo que listemos todos os possíveis nomes nenhum seria “o” candidato do atual prefeito Cícero Almeida (o queridinho e popular, com 80% de aprovação). Um mandato e meio no poder, Almeida não tem, ainda, seu sucessor anunciado.

No ano passado, ele chegou a anunciar seu “sucessor”, citando o nome do secretário Mozart Amaral. Mas aparenta que isso ficou esquecido. Ninguém levou a sério. Nem mesmo o “Ciço”. E tudo isso pode ter mudado, após o declarado e incansável apoio do prefeito ao governador Teotonio Vilela na última eleição. É algo que só ficará definido daqui há 2 anos. Será?

domingo, 21 de novembro de 2010

Política da juventude e tecnologia

A Juventude Partidária atual tem uma necessidade de ser repaginada, visto que antes tinha influencia nos principais movimentos sociais, principalmente no estudantil, e hoje esta se dá diretamente sobre o individuo, sem necessariamente estar ligado a um outro movimento.


Para o presidente nacional da Juventude Progressista, Pedro Feiten, isto se dá basicamente pelo fato de que, agora, comunicar-se é uma tarefa bem menos complicada do que há 10 anos. “A revolução tecnológica-comunicacional que vivemos hoje permite a qualquer tipo de movimento difundir seus ideais através de formatos que atingem diretamente aqueles potenciais participantes”, explica.


Os movimentos de hoje em dia, diferentemente dos das décadas anteriores onde jovens estudantes se articulavam no barzinho da faculdade, por exemplo, vivem essencialmente na internet. “Basta que o fluxo das nossas discussões e decisões se dêem via canais a que todos os integrantes tenham acesso”, disse Feiten ao comentar a facilidade que a juventude partidária encontra para se articular.


Ele aponta que repaginação da Juventude Partidária deveria ser feita a partir dessa evolução tecnológica, porém acredita que a jovem classe política ainda não atentou que há um caminho alternativo ao movimento estudantil. “Um perfil que teoricamente tanto se revoluciona, ainda não percebeu que a revolução da comunicação atinge diretamente sua mobilização”, completou Feiten.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Eleições terminam, mas discurso político continua em Alagoas

Acusações, processos em andamento, disputas pela presidência da Assembléia Legislativa (ALE) e até mesmo as eleições para prefeito, em 2012, são os assuntos mais comentados após o término das eleições deste ano. Ela foi uma das mais acirradas dos últimos tempos no estado de Alagoas, o qual reelegeu o atual governador, Teotonio Vilela Filho (PSDB), e seu vice Thomas Nonô, que seguem nos cargos até 2014.

O pleito foi disputado desde o primeiro turno. No segundo turno, a vantagem do tucano, que sempre esteve à frente nas pesquisas, não superou os 10 pontos percentuais. Para reverter os números do primeiro turno e assegurar a vitória no segundo, Vilela contou com o apoio da maioria dos prefeitos e montou a maior estrutura e a mais cara campanha de sua carreira política.

Mas de acordo com o cientista político da Universidade Federal de Alagoas (UFAL), Alberto Saldanha, o apoio de lideres políticos locais não mostrou o resultado esperado, mas ajudou no quesito desempate. “De onde todos pensavam que iam ter maior quantidade de votos, não teve. Foi o caso de Maceió e Arapiraca. O prefeito Cicero Almeida, de Maceió, mostrou-se prestativo ao candidato do PSDB, mas não foi ele quem teve a maioria na capital. Já em Arapiraca, Luciano Barbosa entrou com força na campanha de Ronaldo Lessa, que teve minoria do município”, afirma.

Para Saldanha, mesmo com a derrota do candidato ao governo apoiado pelo grupo, o chapão (grupo formado por líderes políticos com finalidade de derrubar o atual governador de Alagoas, o que não foi realizado) saiu vitorioso. Segundo ele, o grupo cumpriu com o seu objetivo principal: a reeleição do senador Renan Calheiros. “Toda a estratégia montada a partir de Brasília era fundamentada na premissa de que Calheiros era um dos principais fiadores da aliança do PMDB com o PT – vitoriosa em âmbito nacional”, avaliou.

Terceiro turno - Desde o final da campanha, os principais comandantes do chapão retomaram seus contatos mirando provocar o que pode ser chamado de “terceiro turno” para as eleições ao governo de Alagoas.

Na semana passada, em Brasília, os senadores Fernando Collor e Renan Calheiros, o empresário João Lyra e o ex-governador Ronaldo Lessa estiveram reunidos para conversar sobre os processos que ainda circulam no Tribunal Superior Eleitoral, no qual o grupo investe suas últimas fichas para mudar o resultado das urnas de 31 de outubro.

Além de processos contra o governador reeleito Teotonio Vilela, circulam ainda processos contra grandes nomes da política local, como Cícero Ferro, Alberto Sexta Feira e João Beltrão.
 
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