terça-feira, 17 de agosto de 2010
E agora Ronaldo?
O que se esperava, aconteceu!
Em entrevista para as rádios Difusora e Educativa FM, o candidato ao governo pelo PDT, Ronaldo Lessa, fez ataque ao atual governador, Teotônio Vilela Filho.
Brigando pela cadeira do Palácio do Governo de Alagoas, o candidato Ronaldo Lessa teve o direito de resposta contra o Governador Teotônio Vilela. O foco da sua campanha ficou clara depois que, de forma alterada, Lessa criticou o governador quanto o possível "rombo" (assim denominado pelo candidato à reeleição) deixado por ele há quatro anos, quando ainda era governador. "Ele (Vilela) está usando essa palavra de forma para confundir os eleitores, fazendo um pequeno 'trocadilho' com roubar. Ele está agindo de má fé, não está sendo honesto. Hoje sou candidato para provar que meu governo foi melhor que o dos outros dois (Téo e Collor) e pelo direito do povo trabalhador", disse o ex-governador.
Outro motivo que deixou o candidato um pouco 'tão' alterado foi quando questionado sobre o apoio de Lula e Dilma à dois candidatos ao governo de Alagoas e um possível apoio de Téo ao presidente do Brasil. "Seria ótimo se o governador apoiasse o Lula. Espero que ele apoie, seria o melhor para Alagoas, só assim exterminariamos o Serra do estado", declarou indignado.
"Na verdade, aqui no estado só existe um candidato do presidente. Nas reuniões, o Lula me procurou e foi graças à ele que hoje eu sou candidato", completou.
Aproveitando o assunto de apoio e parcerias, o candidato foi questionado sobre o inicio do "chapão", criado pela oposição como uma forte chave contrária ao atual governador, raxado quando Collor lançou sua candidatura. "Na verdade houve um engano, eu nunca fui candidato ao governo pelo 'chapão'. O candidato que teria sido de oposição para derrubar o governador seria o Cícero Almeida (prefeito de Maceió). Realmente surgiu o meu nome, mas eu não aceitei. Solicitei até outros nomes como o do próprio Almeida e do prefeito de Arapiraca, Luciano Barbosa", contou Ronaldo.
Mas será mesmo que isso é verdade? Ou será que Ronaldo não quer declarar que estava junto com Collor. A segunda alternativa é a mais provável. Veja matéria sobre reunião do chapão que definiu Ronaldo como candidato ao governo. Clique aqui!
Crítica à Téo, desmentira de dividas deixadas, desmentiras de parceria com Collor. A entrevista girou em torno dessas polêmcias. O candidato falou pouco sobre o que fará, mas deixou claro que se eleito continuará a sua linha política deixada pelo seu governo, extinto em 2005.
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Amigo! Você está ótimo nas postagens!
ResponderExcluirEstou orgulhosa de você!
Tá começando mal, hein?! Ainda nem saiu da faculdade e escrevendo um pequeno texto com tantos erros. Além do mais, fazer textos com parcialidade é outro péssimo sinal.
ResponderExcluirO blog é um espaço dedicado ao jornalismo opinativo, no qual o jornalista pode expor suas próprias opiniões. Obrigado!
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