Pensamento sobre o monopólio

Sobre a estrutura da comunicação no Brasil, a partir da formação social, política e econômica braasileira, segue uma análise:

A formação política, econômica e, principalmente, social brasileira se deu inicialmente no período colonial, quando os europeus dominavam nosso território.

O lado da formação econômica iniciou com as capitanias hereditárias, divididas e entregues a lideres da corte portuguesa. Com o use de escravos, seja eles negro ou índios, essas capitanias passaram a desenvolver atividades agrícolas como o plantil de café, algodão e cana-de-açúcar. Então, as primeiras atividades econômicas, ou primeira chave da economia brasileira, se deram com a prática da agricultura escrava. O lucro gerado com a venda dos produtos passaram a pertencer aos burgueses, desenvolvendo, de forma brutal, o monopólio da pequena classe dominante (pequena visto que a quantidade de escravos da época era bem maior do que a de ricos burgueses, donos das terras).

Com o aumento das riquezas e do monopólio de pequenos e grandes proprietários de terras foram aumentando as desigualdades sociais. Os burgueses passaram a assumir totalmente o controle do território colonial, distanciando ainda mais a classe dominante da dominada.

Assim como na formação política, social e econômica, se deu na estrutura da comunicação no Brasil: cultura de monopólio, lucro para pequenas famílias e na maioria das vezes, ou sempre, na mão de políticos e da classe dominante.

Agora onde está o controle sobre isso? A constituição não visa que meios de comunicação não podem ser objetos de monopólio ou oligopólio? A verdade é que como meios de comunicação estão sob o comando de ricos e da sua classe, os representantes que regem e fiscalizam a lei "tapam seus olhos" e fingem não enchergar a cultura monopolítsta dos donos de empresas de comunicação. Desta forma, nçao procede a informação, e lei, de que cabe ao executivo conveder, assim como caçar, a concessão dos meios. A constituição é ferida pelas regalias da classe burgues/política dominante.

Então ficam as perguntas: "Cabe a quem lutar e valorizar pela política dos direitos iguais? Quem deve ir de encontro ao monopólio burguês que paira sobre o Brasil, da colonização aos dias atuais?"
Vamos refletir e ver que somos nós quem devemos lutar pelos nossos direitos!

@victoorbrasiil