E finalmente o horário eleitoral gratuito e obrigatório chegou ao fim. Para tanto vamos relembrar um pouco do que aconteceu:
O candidato à reeleição, Teotônio Vilela, utilizou sempre o tempo do guia eleitoral e dos debates para mostrar os números positivos, mas principalmente para fazer com que o eleitor compreendesse algumas medidas que tomou (ou que deixou de tomar), durante seus quatro anos no poder, que agradasse a uma parcela de eleitores, especialmente aos servidores públicos. Ele tentou, sempre, fazer entender que essas atitudes (ou falta delas) deveram-se ao inevitável compromisso de ajustar as contas do Estado, decifradas por ele como rombo deixado pelo governo anterior.
Do ouro lado, a “espinha do peixe”, empurrada de goela abaixo, que os representantes do governo Lula no estado, fizeram o nosso presidente engolir, que com palavras e gestual agressivo. O ex-governador Ronaldo Lessa, gastou todo o tempo de seus guias e dos debates para atacar o atual governo, uma postura muito evidente e que mostrou, em dados momentos, certo desespero, visto que, ele sempre esteve atrás nas pesquisas divulgadas no segundo turno.
Agora com o "término" da campanha, onde os candidatos são um pouco deixados para trás e dá a vez aos eleitores, só nos resta esperar o povo alagoano escolher o que é melhor para o estado. Não vamos pensar que votar é uma obrigação. Vamos pensar que votar é um dever. Devemos votar naquele que melhor será (no caso de Alagoas, no que melhor foi) para o estado. Vote, decida.